O estado de Minas Gerais está situado sobre um dos terrenos mais altos do Brasil. Por este motivo, é conhecido como "Terra das Alterosas".Barbacena está sobre um extenso planalto ondulado, localizado entre as serras da Conceição, do Ibitipoca, do Sapateiro e da Mantiqueira.A área central da sede do município se eleva a uma altitude de 1.136 m..Barbacena está, portanto, entre as dez cidades mais elevadas do país.Os primeiros habitantes da região, que hoje corresponde ao município de Barbacena, foram os índios Puris, que viviam organizados em comunidades neolíticas. Recentes descobertas arqueológicas indicam que aqui se fixaram há cerca de vinte mil anos atrás.Muito antes da chegada dos bandeirantes paulistas e portugueses, que para cá vieram atraídos pela corrida do ouro, a que toda Minas Gerais assistiu, a partir do final do século XVII. A eles vieram se juntar os africanos, de forma muito menos espontânea, e, mais tarde, imigrantes de várias partes do mundo.A atividade agropecuária é bastante desenvolvida com a produção de hortifrutigranjeiros, flores e laticínios. Apesar da existência de inúmeras confecções e outros poucos estabelecimentos fabris de pequeno e médio porte, Barbacena apresenta ainda o setor industrial pouco desenvolvido, por razões históricas ligadas, sobretudo, a questões políticas. O terceiro setor é sem dúvida o mais dinâmico no quadro econômico barbacenense.A atividade comercial e, principalmente, a prestação de serviços são as atividades mais estimuladas, sendo que a maior parte da população economicamente ativa está empregada em órgãos e instituições da administração pública.
Barbacena - Presente
Conhecer Barbacena é conhecer uma das regiões mais importantes de Minas Gerais. A mais de 300 anos, Barbacena marcou presença em momentos decisivos na História.
Fazenda da Borda do Campo
Em 1698 foi fundada a Fazenda da Borda do Campo (Berço de Barbacena), pelo Capitão Garcia Rodrigues Paes, filho do bandeirante Fernão Dias, e Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, quando abrem um caminho que parte do Rio de Janeiro até a Borda do Campo. Por este Caminho Novo passaram todas as riquezas do Ciclo do Ouro e também episódios históricos do século XVIII (O extermínio de nossos índios, a Guerra dos Emboabas, a Inconfidência Mineira, etc). O Caminho Novo posteriormente passou a ser a Estrada Real da Corte (1822), pois o Caminho Velho (de São Paulo às Minas) era de difícil acesso.
Vila de Barbacena
Em 1748, inaugurou-se a capela da Igreja de N. Senhora da Piedade, e em 1753 iniciaram as construções de casas e pontos comerciais que levaram o arraial ao crescimento.
Em pouco tempo o arraial se tornou vetor para as Gerais, quando em 14 de agosto de 1791 vem a criação da Vila de Barbacena.
O nome foi em homenagem ao Visconde de Barbacena - Luís Antônio Furtado de Castro do Rio de Mendonça e Faro.
Tiradentes foi enforcado em 1792, no Rio de Janeiro, sob tortura medieval. Seu braço direito foi enterrado no cemitério dos escravos na Igreja do Rosário.
No dia do "Fico", em 9 de fevereiro de 1822, Barbacena apoiou D. Pedro I e ofereceu abrigo a Corte. A Corte hospedou-se na Fazenda da Borda do Campo e D. Pedro visitou a Fazenda do Registro Velho.
O Parahybuna é o primeiro jornal local, surgiu em 1835.
Em 9 de março de 1840, Barbacena elevou-se a cidade.
O Pai da Aviação, Alberto Santos Dumont, visitou Barbacena em 1903 e foi homenageado por José Cipriano Soares Ferreira com o poema "Hosana".
Em 28 de setembro de 1905, inaugurou-se o serviço de luz elétrica em Barbacena.
Na Segunda Guerra Mundial em 1944, Barbacena enviou 100 pracinhas pela Força Expedicionária Brasileira que foram incorporados ao Exército Norte-Americano (Forças Aliadas).
A primeira emissora de rádio a transmitir regularmente em ondas médias foi a Rádio Barbacena em 11 de janeiro de 1948.
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Mais historia
Barbacena teve origem em pequeno aldeamento de índios Puris, formado por Jesuítas junto às cabeceiras do Rio das Mortes, no sítio denominado Borda do Campo pelas primeiras bandeiras que penetraram no território das Minas Gerais. Os indígenas, pertencentes a nação Tupi, habitavam a Zona do Campo, desde a Mantiqueira, e tinham por vizinhos, a leste, os Coroados, e, ao norte, os Carijós. Tendo vindo ao sul, espalharam-se pelas regiões de Queluz e Congonhas do Campo. Os últimos representantes desses aborígenes desapareceram em meados do século XVIII.
Os primeiros povoadores da região foram paulistas e portugueses, procedentes, na maioria, de Taubaté. Transpondo a Mantiqueira pela garganta do Embau, hoje Cruzeiro, desbravaram os sertões e estabeleceram-se no território. Dedicaram-se de início a mineração e, em seguida, quando já se encontrava aberto o Caminho Novo, também chamado "das partes de São Paulo" ou do Rio Grande, a lavoura e a criação de gado. Essa empresa foi iniciada pelo Capitão Garcia Rodrigues Paes Leme, em 1698, e terminada com o auxílio de seu cunhado, o Coronel Domingos Rodrigues da Fonseca Leme, então já estabelecido na Fazenda da Borda do Campo. Como recompensa, receberam ambos vários títulos, privilégios e diversas sesmarias ao longo do Caminho Novo, por eles aberto.
Como cobrador das entradas e provedor dos quintos, o Coronel Domingos Rodrigues da Fonseca Leme estabeleceu nas terras de suas sesmarias o Registro da Borda do Campo, depois chamado "Velho" e, mais tarde, do "Padre Manoel Rodrigues". Vendida a fazenda, em 1724, a Matias Domingos e a Francisco da Costa, retirou-se o Coronel Fonseca Leme para São Paulo, onde faleceu em 1738.
A primitiva Freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo foi criada em 1725, pelo 4° Bispo do Rio de Janeiro, Frei Antônio de Guadalupe. Foi seu 1° Vigário o Padre Luís Pereira da Silva e teve por sede provisória, até 1730, a Capela do Borda. Daí a sede da Freguesia foi transferida para a chamada Igreja Nova, atual Matriz de Barbacena. A conclusão da Matriz data de 1764. Terminadas, porém, as primeiras obras, foram entregues ao culto a 27-11-1748. Em tôrno da Matriz foi-se formando, desde o início da construção, o antigo arraial da Igreja Nova. Por sua vantajosa posição comercial entre o Caminho Novo e o Velho, que ligavam Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso ao Rio de Janeiro, o povoado prosperou. Em 14-08-1791 foi elevado à categoria de Vila pelo Governador da Capitania, Visconde de Barbacena, daí a denominação, desmembrando seu território dos termos das Vilas de São José e São João del Rei.
No começo de sua verdadeira e gloriosa história, Barbacena vê-se forçada a festejar a condenação dos Inconfidentes, e ainda expor, nas vizinhanças da Igreja do Rosário e à margem da antiga Estrada Real do Rio para Vila Rica, o braço direito de Tiradentes.
A reação de Barbacena contra o Governo da Província, vem pela permanência de D. Pedro em nossa Pátria. Em representação ao Príncipe Regente D. Pedro a 11-02-1822, a Vila de Barbacena se propõe para Capital, sede da Monarquia Portuguesa, então em crise , oferecendo-se os barbacenenses para lutar em defesa do Príncipe. Faz jus, por essa atitude, ao título de "Nobre e Muito Leal", que mais tarde lhe é conferido pelo 1° Imperador, por Alvará de 17-03-1823.
Em 1833, converte-se em bastião de resistência à insurreição de Ouro Preto. É ali, em casa do Padre Manuel Rodrigues da Costa, no Registro Velho, que se articula o movimento de 10-06-1842.
Mais tarde, participa vivamente das campanhas da Abolição e da República, tornando conhecidas e respeitadas as culturas de seus eminentes filhos e suas tradições, tendências liberais e progressistas.
Gentílico: barbacenense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Barbacena pelo Alvará de 16-01-1752.
Elevado à categoria de Vila com a denominação de Barbacena, em 14-08-1791. A instalação se deu em 03-09-1791.
Pelo Alvará de 24-02-1823, a Vila teve o título de "Nobre e Muito Leal Vila de Barbacena".
Elevada à condição de Cidade com a denominação de Barbacena, pela Lei Provincial n° 163, de 09-03-1840.
Pela Lei Provincial n° 1723, de 10-10-1870 e por Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, é criado o Distrito de Nossa Senhora dos Remédios e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 1830, de 10-10-1871 e por Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, é criado o Distrito de Desterro do Melo e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 1887, de 15-07-1872, é criado o Distrito de Santana da Ressaca e anexado ao Município de Barbacena.
Em 1874, é criado o Distrito de Ribeirão de Alberto Dias confirmada pela Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 2149, de 30-10-1875, e por Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891 é criado o Distrito de Quilombo e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 2325, de 12-07-1876, o Distrito de Santana da Ressaca passou a denominar-se Santana do Carandaí.
Pela Lei Provincial n° 2701, de 30-11-1880, e pela Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, é criado o Distrito de Santo Antônio da Ibertioga e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 2712, de 30-11-1880 e por Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, é criado o Distrito de Santana do Livramento e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 2799, de 30-10-1881, é criado o Distrito de Borda do Campo e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 2906, de 26-09-1882, Barbacena adquiriu do Município de Lima Duarte o e Distrito de Santa Rita do Ibitipoca.
Pela Lei Provincial n° 2955, de 07-10-1882, o Distrito de Borba do Campo passou a denominar-se São Sebastião dos Torres.
Pela Lei Provincial n° 3272, de 30-10-1884, e por Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, é criado o Distrito de São Domingos e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Provincial n° 3798, de 16-08-1889 e por Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, é criado o Distrito de Santa Bárbara do Tugurio e anexado ao Município de Barbacena.
Pelo Decreto n° 318, de 09-01-1891, o Distrito de São Domingos tomou o nome de São Domingos do Monte Alegre.
Pela Lei Estadual n° 2, de 14-09-1891, é criado o Distrito de Curral Novo e anexado ao Município de Barbacena.
Pela Lei Resolução n° 50, de 19-09-1895, o Distrito de Ribeirão de Alberto Dias passou a denominar-se São José da Ressaquinha.
Pela Lei Municipal n° 52, de 21-09-1895, o Distrito de Curral Novo passou a chamar-se Bias Fortes.
Pelo Decreto Municipal n° 148, de 20-05-1896, o Distrito de Quilombo passou a denominar-se União.
Em Divisão Administrativa referente ao ano de 1911, o Município é constituído de 14 Distritos: Barbacena, Bias Fortes, Campolide, Santana do Carandaí ex-Santana da Ressaca, Desterro do Melo, Ibertioga ex-Santo Antônio da Ibertioga, Pedro Teixeira, Remédios ex-Nossa Senhora dos Remédios, Ressaquinha, Santana do Livramento, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Rita do Ibitipoca, São Domingos do Monte Alegre, São Sebastião dos Torres ex-Borda do Campo e União.
Pela Lei Estadual n° 556, de 30-08-1911, é criado o Distrito de Campolide ex-povoado de José Pinto, em terras desmembradas do Distrito de Santa Rita do Ibitipoca e anexado ao Município de Barbacena. Pela mesma Lei é criado o Distrito de Pedro Teixeira e anexado ao Município de Barbacena.
Pela lei n° 663, de 18-09-1915, é criado o Distrito de Ilhéus, criado com terras desmembradas dos Distritos de Santo Antônio da Ibertioga e Barbacena e anexado ao Município de Barbacena.
Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 01-IX-1920, o Município é constituído de 16 Distritos: Barbacena, Bias Fortes, Campolide, Carandaí, Desterro do Melo, Ilhéus, Livramento ex-Santana do Livramento, Pedro Teixeira, Nossa Senhora dos Remédios, Ressaquinha, Santa Rita do Ibitipoca, Santa Bárbara do Tugúrio, Santo Antônio da Ibertioga, São Domingos do Monte Alegre e São Sebastião dos Torres.
A Lei Estadual n° 843, de 07-09-1923, desmembra do Município de Barbacena o Distrito de Santana do Carandaí. Elevado à categoria de Município com a denominação Carandaí. A mesma Lei de n° 843, altera a denominação dos Distritos de: Ilhéus; para Padre Brito; Nossa Senhora dos Remédios para Remédios. O mesmo instrumento legal transfere do Município de Barbacena os Distritos de Pedro Teixeira para ser anexado ao Município de Lima Duarte, São Domingos do Monte Alegre para Alto Rio Doce respectivamente.
Em Divisão Administrativa referente ao ano de 1933, o Município é constituído de 13 Distritos: Barbacena, Bias Forte, Campolide, Desterro do Melo, Padre Brito, Remédios, Ressaquinha, Santana do Livramento, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Rita do Ibitipoca, Santo Antônio da Ibertioga, São Sebastião dos Torres e União.
Pelo Decreto-Lei Estadual n° 88, de 30-03-1938, o Distrito de Campolide passou a chamar-se Saldanha.
Em Divisões Territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o Município é constituído de 13 Distritos: Barbacena, Bias Fortes, Desterro do Melo, Padre Brito, Remédios, Ressaquinha, Saldanha ex-Campolide, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Rita do Ibitipoca, Santana do Livramento ex-Livramento, Santo Antônio da Ibertioga, São Sebastião dos Torres e União.
O Decreto-Lei n° 148, de 17-12-1938, desmembra do Município de Barbacena os Distritos de União, Campolide ex-Saldanha e Ibitipoca ex-Santa Rita do Ibitipoca, para formar o novo Município com a denominação de Bias Fortes ex-União, pela mesma Lei o Distrito de Santa Bárbara do Tugúrio passou a chamar-se Tugúrio, Santana do Livramento a denominar-se Livramento, Santo Antônio da Ibertioga tomou o nome Ibertioga, Bias Forte a chamar-se Sítio e o Distrito de São Sebastião dos Torres a denominar-se Torres.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o Município é constituído de 10 Distritos: Barbacena, Desterro do Melo, Ibertioga ex-Santo Antônio da Ibertioga, Livramento ex-Livramento, Padre Brito, Remédios, Ressaquinha, Torres ex-São Sebastião dos Torres, Sítio ex-Bias Fortes, Tugúrio ex-Santa Bárbara do Tugúrio.
Pelo Decreto-Lei Estadual n° 1058, de 31-12-1943, o Distrito de Remédios passou a denominar-se Angoritaba, Livramento a chamar-se Oliveira Fortes e Torres tomou a denominação de Correia de Almeida.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o Município é constituído de 10 Distritos: Barbacena, Angoritaba ex-Remédios, Desterro do Melo, Ibertioga, Oliveira Fortes ex-Livramento, Padre Brito, Ressaquinha, Correia de Almeida ex-Torres, Sítio ex-Bias Fortes e Tugúrio.
A Lei Estadual n° 336, de 27-12-1948, desmembra do Município de Barbacena o Distrito de Sítio, elevado à categoria de Município com a denominação Antônio Carlos, e ainda pela mesma Lei, é criado o Distrito de Paiva, com terras desmembrada do Distrito de Oliveira Forte e anexado ao Município de Barbacena.
Em Divisão Territorial datada de 01-VII-1950, o Município é constituído de 10 distritos: Barbacena, Angoritaba, Correia de Almeida, Desterro do Melo, Ibertioga, Oliveira Fortes, Paiva, Padre Brito, Ressaquinha, Tugúrio.
Pela Lei Estadual n° 1039, de 12-12-1953, desmembra do Município de Barbacena o Distrito de Angoritaba. Elevado á categoria de Município com a denominação de Senhora dos Remédios, pela mesma Lei, desmembra os Distritos Oliveira Fortes, Paiva e Ressaquinha, todos elevados à categoria de Município.
Em Divisão Territorial datada de 01-VII-1960, o Município é constituído de 6 Distritos: Barbacena, Correia de Almeida, Destêrro do Melo, Ibertioga, Padre Brito, Tugúrio.
Pela Lei Estadual n° 2764, de 30-12-1962, desmembra do Município de Barbacena o Distrito de Desterro do Melo, Ibertioga e Tugúrio, todos elevados à categoria de município.
Alterações Toponímicas Distritais
Pela Lei Estadual nº 2764, de 30-12-1962, é criado o Distrito de Senhora das Dores e anexado ao Município de Barbacena.
Em Divisão Territorial datada de 31-XII-1963, o Município é constituído de 4 Distritos: Barbacena, Correia de Almeida, Padre Brito e Senhora das Dores. Assim permanecendo em Divisão Territorial datada de 1995.
Pela Lei Municipal n° 3365, de 08-11-1996, foram criados os Distrito de Colônia Rodrigo Silva, Costas da Mantiqueira, Faria, Galego, Mantiqueira do Palmital, Pinheiro Grosso, Ponte do Cosme, Ponte Chique do Martelo e São Sebastião dos Torres e anexados ao Município de Barbacena.
Em Divisão Territorial datada de 2003, o município é constituído de 13 Distritos: Barbacena, Colônia Rodrigo Silva, Correia de Almeida, Costas da Mantiqueira, Faria, Padre Brito, Galego, Mantiqueira do Palmital, Senhora das Dores, Pinheiro Grosso, Ponte do Cosme, Ponte Chique do Martelo, São Sebastião dos Torres. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Autor do Histórico: MÁRCIO JOSÉ GUIMARÃES
Família Andrada, Império, Republica.
Há 8 anos
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